Já sabido o motivo da existência do blog, é bom que eu me apresente, né?
Como o endereço já entrega, meu nome é Andrea de Lima - apesar de não ser meu nome todo. Tenho vinte e dois anos e sou apaixonada, convicta e assumida, por fotografia, há uns oito. Na verdade, acredito que seja algo inerente a minha existência: tá nos genes. Meu pai foi fotógrafo amador, daqueles que registram as cenas pelo simples amor à imagem. Porém, todo o processo o encantava, desde o mecanismo da máquina fotográfica até a revelação. Aliás, ainda o encanta, mas como o post é para eu me apresentar, acrescento, me encanta também.
Minha primeira câmera fotográfica - que eu tive ainda antes de ser apaixonada, convicta e assumida - foi uma Yashica, daquelas compactas, pretas e de filme, trazida do Paraguay pelo meu tio. Já a segunda veio alguns anos depois: uma Olympus 3.2 megapixels, ganhada no meu aniversário de dezesseis anos que, após quatro anos de existência, uma queda fatídica fez com que ela partisse dessa pra uma melhor. Mimada como sou, disse ao meu pai que se não fosse uma profissional, não queria câmera alguma. E foi aí que a era da solidão se instalou no meu coração: um ano sem câmera. Compreensível... Nesse meio tempo eu usei CyberShots da Sony e Panasonic emprestadas, bem como comecei a manipular a antigona Canon F51 do meu pai e suas quatro objetivas. Enfim, hoje tenho uma Canon Rebel Xs (ou 1000D), três objetivas Canon (75-300mm, 18-55mm e a famosa 50mm fixa), um flash 430EXII, também Canon e um tripé.
Estou no nível avançado de fotografia na Escola de Arte e Design Arquitec - que terminará no primeiro semestre de 2010 - com os professores Octávio Mourão e Cláudia Moretto, que lecionam técnicas e práticas fotográficas e Photoshop, respectivamente. E, além disso, procuro sempre participar de palestras e oficinas de fotografia que surgem pela vida. Hoje participo também de uma oficina de Produção de Ensaio Fotográfico, pela Oficina Cultural Hilda Hilst.
Fora a fotografia, estudo Psicologia na PUCC e gostaria muito de, um dia, conseguir unir as duas, num projeto social bem bacana, como o que a fotógrafa Zana Briski (em parceria com Ross Kauffman) realizou na Índia, e ilustrou com o filme Nascidos em Bordéis, um documentário lindo e que eu muito recomendo!
Bom, acredito já ter dito o essencial para uma primeira apresentação - não que eu vá postar várias outras - mas o resto vocês irão conhecer com as minhas fotos!
Muito bom Andrea! Fico a espera de ver novos posts com as tuas fotgrafias! posso nao comentar muito mas irei seguir concerteza. beijinhos
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